Sobra a Campinas Decor
A Duratex, sempre presente nos principais eventos do segmento com seu amplo portfólio de produtos, marca presença na edição histórica de aniversário de 25 anos da Campinas Decor, principal mostra de arquitetura, decoração e paisagismo do interior paulista, será realizada de 3 de setembro a 2 de novembro no antigo prédio do Cotuca.
Em sua 25ª edição, a Campinas Decor reforçará sua política de recuperação de construções do patrimônio público para devolvê-las à sociedade. Fechado desde 2014 por falta de condições de uso, o imponente prédio localizado no número 177 da Rua Culto à Ciência, na região central de Campinas, irá abrigar cerca de 60 ambientes internos e externos preparados por renomados profissionais do setor na cidade e região, exibindo as tendências e o que há de mais moderno em artigos para decoração, revestimentos, mobiliário, luminotécnica, automação residencial e tudo o que envolve esse universo. O público poderá conferir diversas salas, suítes, apartamentos, lofts, banheiros e terraços, além de jardins e espaços comerciais e de uso dos visitantes.
A realização no Cotuca será possível graças a um convênio de permissão de uso firmado entre a organização do evento e a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), comodatária do prédio. O termo tem como objetivo a cooperação entre a universidade e a iniciativa privada para a conservação do imóvel.
Construído no início do Século 20, o complexo do Edifício “Bento Quirino” foi cedido pela Secretaria de Educação para uso da Unicamp e de 1967 a 2014 abrigou o colégio. Trata-se uma grandiosa construção tombada pelo Patrimônio Histórico, de orientação eclética de tendência neoclássica, projetada pelo engenheiro arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo (1851 1928), considerado responsável pela introdução de novos conceitos para a organização da arquitetura escolar à luz dos ideais de ensino republicanos.
Ambiente “Restaurante Sem Eira nem Beira“
Aldomar Caprini, que assina o “Restaurante Sem Eira nem Beira”, buscou referências na brasilidade e especificou o padrão Nogueira Caiena, da linha Design, que é uma madeira escura com tons de mel, como ponto central do projeto, revestindo paredes e teto. A ideia é trazer uma reflexão sobre as riquezas naturais de flora brasileira, assim como as riquezas minerais. Nesse caso, o arquiteto optou pelo padrão Steel, da linha Essencial, referência ao metal, para produzir as prateleiras.